sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Olá pessoal,

Na última semana, falamos sobre o ano novo e promessas velhas, pedimos que você relembrasse a sua história.

Trazemos um artigo de Luciano André de Carvalho, publicado na Gazeta Mercantil, em 11/01/2007, cinco anos se passaram e o texto continua atual.

Reflita. Forte Abraço. Até a próxima!!!!!
----------------------------

Educação financeira em cada fase da vida
Não importa em qual etapa da vida o ser humano se encontre. A fórmula é a mesma: poupar um pouco dos recursos existentes, evitar gastos desnecessários e construir constantemente objetivos para serem alcançados. Tudo isso com disciplina. Buscar a harmonia entre investimento e consumo, tornando essa relação sustentável, ajuda na solução da equação acima. Consumo sempre existiu e continuará existindo, principalmente em cenários econômicos favoráveis como os que estão sendo traçados para os próximos anos. Esta relação estimula o crescimento, gera empregos, aumenta a renda das famílias e retorna para economia como investimento. Isso é saudável.
O que se deve criar é uma consciência para o consumo, o que acaba promovendo o pensamento para poupar. Como conseguir isso? Penso que a resposta correta passa pela educação financeira de maneira simples e com base em cada momento do ciclo de vida, em que as escolas, o mercado financeiro e o governo, entre outros, desempenham um papel fundamental.
Existem algumas frentes de atuação que podem ser exploradas com diferentes ações e prazos para atingir seus resultados. Para um grupo que ainda está na escola, em formação, e basicamente se encontram as crianças e adolescentes, é importante desenvolver a consciência de que o hábito de poupar deve ser praticado desde cedo para a realização de quaisquer objetivos, principalmente os de curto prazo. É a base da vida financeira, da formação da mentalidade do ser humano. O importante é tangibilizar estes objetivos (brinquedo, viagem, compra de roupas, computador, etc..), mostrando em cada fase da conquista, como isso foi alcançado. Os pais ou responsáveis devem ensinar os filhos a fazer escolhas e distinguir o que realmente precisam, mostrando desde cedo o valor das coisas. Exemplos pessoais, palestras em escolas, brincadeiras, delegar a gestão do gasto da 'mesada' e jogos de simulação são boas ferramentas que podem ser utilizadas.
Já na universidade e no início da vida profissional as expectativas são outras. A compra de um carro, estruturação do negócio próprio, cursos de especialização no Brasil e no exterior são objetivos que rondam esta fase da vida. A forma de lidar com o dinheiro se torna mais evidente. Seja uma pessoa mais consumista ou controlada, planejadora ou impulsiva, "desligada" ou atenta em relação ao dinheiro, o fato é que esta é uma passagem muito importante, pois por muitas vezes, os pais ou responsáveis deixam de fazer parte da geração de recursos, passando esta responsabilidade ao jovem. Ter uma base sólida ajuda a transposição deste desafio. Assessoria financeira, simulados de gestão de negócios, produtos financeiros direcionados a este público e acesso às informações simples são fatores decisivos neste momento.
Na fase adulta, viver mais e melhor, com melhor qualidade para si mesmo e para a família são os pensamentos existentes. Em muitos momentos, o pensamento deixa de ser individual e passa a ser coletivo, com responsabilidades de educação, saúde e alimentação, incluindo também momentos de lazer. Além disso, envelhecer com qualidade e com um padrão de vida adequado complementa estes pensamentos. O aumento da expectativa de vida e a queda na taxa de natalidade irão promover um novo cenário de aposentadoria para os próximos anos. Diante disso, o planejamento financeiro deve ser feito com bastante critério, pensando no momento atual e em qual será a expectativa de duração da aposentadoria, as atividades que serão exercidas e qual deverá ser a renda mensal necessária, incluindo a previdência social.
O trabalho para construção e consolidação da educação financeira é bastante árduo. Paciência e perseverança devem estar presentes em todos os momentos. O ensinamento e o acompanhamento devem ser constantes. Em cada fase da vida, a disciplina do controle de impulso, a utilização do bom senso e a demonstração da importância de evitar desperdícios devem ser encarados como atividades diárias , incluindo também os aspectos de sustentabilidade e ética.    (Gazeta Mercantil - Luciano André de Carvalho)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

2012 !!!!!! Já chegou!!!!!!!!!!!!!!!!!


Ano novo! Vida nova! Promessas velhas! Não queremos admitir, mas.... prometemos:  Re-iniciar na academia;  Fazer dieta;  Visitar um amigo que não vemos há tempos;  Gastar menos, poupar, não fazer dívidas........etc,etc,etc... Não é assim?! Então convidamos você a refletir! Já fez estas promessas outras vezes e não deu conta delas, ou melhor, iniciou e parou, iniciou e parou, iniciou e parou...... Vamos considerar nosso país, ao longo de sua história mudou sua moeda. Já sei!!! Você deve estar pensando... “Mas o Brasil é uma nação que envolve “n” assuntos e procedimentos” Você acertou, porém se analisarmos podemos verificar que nossas finanças são bem parecidas, só que, em menor escala. Então convido você a relembrar seu passado e verificar seus “erros” e modificar suas atitudes em relação as finanças para obter resultados diferentes aos que já obteve até agora. Abaixo segue um histórico da moeda de nosso país para ilustrar este comentário e pedimos à você, caro leitor que também faça um histórico de suas finanças para verificar onde elas poderão ser ajustadas. Um grande abraço e até a próxima!!!!!